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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Parábola da muda de flor.

Um belo dia, Deus avistou um jardineiro solitário, de pá e enxada nas mãos, e resolveu perguntá-lo o que era necessário para que ele ficasse feliz. O jardineiro pediu-lhe a muda de uma flor bonita, para que ele pudesse tratar e cuidar dela. Deus assim o fez: deu-lhe a muda e disse: "Coloque-a em um bom jarro, e não esqueça de regá-la, podá-la e enchê-la de carinho. Do contrário, darei esta mesma planta para um jardineiro que cuide dela melhor."


No início, o jardineiro tratou bem daquela flor, mas não durou muito para que viesse o desleixo e a preguiça de tomar conta da plantinha. Deus pensou em tomá-la logo do jardineiro, mas pensou em esperar por um certo tempo, até que ele voltasse a ter o mesmo cuidado que antes.

Passaram-se anos, e o jardineiro apresentava a mesma conduta indiferente para com aquela flor. Deus, então, decidiu por fim no sofrimento da florzinha e resolveu movê-la para um jarro maior, melhor e quem sabe mais bonito, e deixá-la na responsabilidade de um jardineiro habilidoso.

Aos poucos, aquela plantinha um tanto murcha foi crescendo e se tornando mais vistosa, mais bonita e mais notável. A iniciativa foi divina, o carinho e o cuidado foram feitos pelo jardineiro, mas o florescer bonito daquela plantinha se deu pela natureza.







Meu amor, você é como essa muda de flor, que estava sufocada, plantada no jarro errado e sobre maus cuidados. Até que, assim com a plantinha, outra pessoa teve a oportunidade de te acolher e de cuidar de você. A sua felicidade é consequência do seu crescimento natural. Não diga que eu mudei você pra melhor. Diga que favoreci as suas mudanças, e que hoje você é um ser humano melhor que já foi outrora. Mas dê-se o mérito pelas suas próprias metamorfoses.

Eu te amo!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

DDB

Ontem reli o "Diário de Bordo" (que ganhou aposentadoria forçada graças a mais um ano vestibulesco), e lembrei de uma música que (advinha?) era a nossa cara. Na época, éramos mais que amigos e menos que namorados (quer dizer, [i]eu[/i] considerava assim, né? :x). Ninguém sabia de nada que acontecia entre a gente (ou pelo menos a gente pensava assim, kkkk). Essa música era mais uma que vivia meu mp3, e que eu escutava todos os dias antes de ir dormir.


Vanessa da Mata - Ilegal
"Desse jeito vão saber de nós dois
Dessa nossa vida
E será uma maldade veloz
Malignas línguas
Nossos corpos não conseguem ter paz
Em uma distância
Nossos olhos são dengosos demais
Que não se consolam, clamam fugazes
Olhos que se entregam
Ilegais

Eu só sei que eu quero você
Pertinho de mim
Eu quero você
Dentro de mim
Eu quero você
Em cima de mim
Eu quero você

Desse jeito vão saber de nós dois
Dessa nossa farra
E será uma maldade voraz
Pura hipocrisia
Nossos corpos não conseguem ter paz
Em uma distância
Nossos olhos são dengosos demais
Que não se consolam, clamam fugazes
Olhos que se entregam
Olhos ilegais

Eu só sei que eu quero você
Pertinho de mim
Eu quero você
Dentro de mim
Eu quero você
Em cima de mim
Eu quero você."



Enquanto uma cantava "Amado", eu escutava "Ilegais". Quando me dei conta da coincidência, deu até vontade de rir, mas pensei: "Quer saber? Sou [u]eu[/u] quem estou com ele. Dane-se o resto, eu vou ser feliz!". E não é que deu certo? #)





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